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ass:Kaio César Miguel dos Santos

 

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IPCC: Não há mais tempo a perder, é preciso combater as mudanças climáticas agora

O relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), órgão ligado à ONU mostra claramente que é possível deter o aquecimento global se o processo de redução das emissões for iniciado antes de 2015. De acordo com o documento, para salvar o clima do nosso planeta, a humanidade terá de diminuir de 50% a 85% as emissões de CO2 até a metade deste século.

“Está na hora de arregaçarmos as mangas e fazermos tudo que podemos. Não dá mais para ficar apenas falando no assunto,” afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil. “O IPCC fez uma ‘radiografia’ do clima do planeta e nos mostrou o que devemos fazer para deter as mudanças climáticas antes que seja tarde demais. Agora está na hora de pressionar os políticos e mobilizar a sociedade para tomarmos decisões conjuntas e realmente colocar em prática o que se vem discutindo.”

O relatório do terceiro grupo de trabalho do IPCC demonstra ser possível estancar o aquecimento do planeta. Para o Brasil, um dos maiores problemas na emissão de gases causadores das mudanças climáticas é o desmatamento. As queimadas oriundas da destruição das florestas significam 75% das emissões brasileiras. Sobre esse tema, o documento do IPCC aponta que 65% do potencial florestal de mitigação, isto é, o que pode ser feito nas florestas para reduzir o aquecimento global, está localizado nos trópicos. Mais da metade pode ser resolvida apenas com o combate ao desmatamento ilegal. “É mais barato resolver o problema do desmatamento do que trocar a matriz energética, como a China terá que fazer, se quiser combater o aquecimento global”, reafirma Denise Hamú.

No que diz respeito às emissões da área de energia, o Brasil precisa continuar investindo em energias limpas e reverter a tendência de crescimento de termelétricas baseadas na queima de combustíveis fósseis. É necessário também diversificar a matriz com fontes renováveis não convencionais como biomassa, eólica e termosolar. Aplicar técnicas de eficiência energética para reduzir o desperdício de eletricidade é fundamental em todos os setores como industrial, comercial e residencial. “Isso é possível, mais barato e está comprovado no estudo ‘Agenda Elétrica Sustentável 2020’ do WWF-Brasil”, diz Karen Suassuna, técnica em Mudanças Climáticas do WWF-Brasil.

O IPCC indica também o uso de veículos mais eficientes como uma maneira de reduzir as emissões no setor de transportes, principalmente se abastecidos com biocombustíveis como o álcool ou o biodiesel. “Porém, vale a pena ressaltar que a produção de biocombustíveis deve ser feita de maneira planejada, ordenada e sustentável, sem causar mais desmatamento e problemas sociais”, lembra Suassuna.

Outra solução mostrada no relatório para reduzir a poluição nesse setor é trocar o uso de rodovias, sistema largamente utilizado no Brasil, por ferrovias. O transporte público também deve ser melhorado e incentivado. “Se essas medidas forem adotadas no Brasil, será possível fazer a nossa parte e aumentar a qualidade de vida e o conforto da nossa população”, resume Suassuna.

É importante lembrar que as nações desenvolvidas têm uma responsabilidade especial. “Elas vão se encontrar na reunião do G8 este mês e não há mais desculpas para que as economias que lideram o planeta não se mobilizem sobre este tema. Elas precisam agir rapidamente para cortar suas emissões e adotar as técnicas de energias renováveis e eficiência energética”, afirma Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de Conservação de Programas Temáticos do WWF-Brasil.

 

 

Mudanças climáticas: Governos precisam ouvir alerta de cientistas e definir como lidar com o tema em Bali

Valência, Espanha – A qualidade do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), envia um sinal inequívoco aos governos para que apóiem providências efetivas para a redução das emissões de gases de efeito estufa durante a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas, em Bali. Esta é a avaliação da Rede WWF e do WWF-Brasil, ao final da reunião do Painel, realizada este mês em Valência, na Espanha.

A despeito da intensa pressão de alguns governos durante a reunião do Painel, os cientistas do IPCC – que serão agraciados com o Prêmio Nobel no dia 10 de dezembro – mantiveram suas posições. O Relatório Síntese aprovado em Valência apresenta todos os fatos-chaves e previsões a respeito do aquecimento global.

O encontro superou as óbvias dificuldades envolvidas em resumir o conjunto de evidências científicas contidas em mais de quatro mil páginas de relatórios.

O sumário soa como um alarme. Lideranças políticas precisam atender à chamada à ação, aprovando o lançamento de negociações formais para um corte profundo sobre as emissões quando da reunião das Nações Unidas em Bali, em duas semanas.

“A mensagem do IPCC não pode ser ignorada e é claríssima. O fato é que nós causamos as mudanças climáticas e está claro, também, que nós temos a solução para estancar o aquecimento do planeta em nossas mãos”, disse Hans Verolme, diretor do Programa Global de Mudanças Climáticas do WWF. O IPCC demonstra que, para evitar danos irreparáveis, será necessário reverter a poluição por carbono, e a Conferência das Nações Unidas sobre Clima é onde os líderes políticos devem agir decisivamente.

“O WWF reivindica que, como primeiro passo, todos os países ricos e industrializados se comprometam em cortar até 2020 em 30% suas emissões registradas em 1990. Mas precisamos agir depressa. E se formos sérios quanto a para o aquecimento global, deveremos aumentar os investimentos em tecnologias limpas e em projetos de adaptação nos países em desenvolvimento”, acrescentou Verolme.

“O legado completo dos Relatórios do IPCC estará conosco por muitos anos, até muito depois de o mar lavar os castelos de areia das praias de Bali”, disse Stephan Singer, chefe do Programa Europeu de Clima e Energia do WWF. “As descobertas científicas do IPCC demonstram o grande potencial e baixo custom de cortes rápidos e ambiciosos nas emissões de gases estufa, ajudando a evitar mudanças climáticas desastrosas. Não há desculpas para mais atrasos”.

 

 

Cidades apagam as luzes para alertar sobre mudanças do clima

No dia 29 de março, quem se importa com o planeta vai desligar as luzes por uma hora, das 20h às 21h. A iniciativa chama-se Earth Hour e é uma idéia do WWF-Austrália, que já realiza este movimento desde o ano passado.

O objetivo da ação é aumentar a consciência sobre mudanças climáticas e demonstrar como indivíduos, trabalhando juntos, podem fazer a diferença na luta contra este tema global. Oficialmente, a Rede WWF está apoiando o Earth Hour em mais de 20 cidades e cinco países da Rede.

Essas cidades já se juntaram: Atlanta, São Francisco, Fênix, Chicago )EUA) Bangcoc (Tailândia), Ottawa, Vancouver, Montreal, Toronto (Canadá), Dublin, (Reino Unido), Sydney, Perth, Melbourne, Canberra, Brisbane, Adelaide (Austrália), Copenhagen, Aarhus, Aalborg, Odense, Manila (Filipinas), Suva (Fiji), Tel Aviv (Israel) e Christchurch (Nova Zelândia).

Perspectiva chinesa da Conferência de Clima

Oi para todos! Sou Comunicador do WWF-China e estou muito feliz em poder escrever para meus amigos brasileiros.

Suponho que vocês já saibam que a Rede WWF está participando Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Bali, na Indonésia.

Como comunicador com foco em eficiência energética, educação ambiental e mudanças climáticas, sou realmente um novato quando o assunto é negociações internacionais. Logo, todo vez que me encontro em uma reunião muito técnica, tento seguir a discussão, mas acabo sempre me perdendo.

Meu trabalho aqui é traduzir todo o material para a imprensa em mandarim e acompanhar os jornalistas chineses. Em poucas palavras, procuro fazer com que os chineses entendam nosso papel aqui nas negociações e o que defendemos.

Bali é fantástica, mas as atividades são muitas e o tempo curto. Os negociadores e os observadores chegam a Bali não para aproveitar suas férias, mas para sentar, discutir e procurar um acordo comum no combate às mudanças climáticas. Todos desempenham um papel e comigo não é diferente.

Temos uma equipe de comunicação multinacional e multicultural que trabalha harmoniosamente para garantir a divulgação das mensagens da Rede WWF aos quatro cantos do mundo. É a primeira vez que temos materiais para a imprensa chinesa em mandarim.

Acredito que tenha sido uma ótima decisão, já que muitos jornalistas chineses elogiaram a iniciativa vendo com muita alegria nosso material em sua língua materna. Suponho que a mídia brasileira também está bem feliz, pois a Mariana está fazendo a mesma coisa, mas com foco nos jornalistas brasileiros.

Como o maior país em desenvolvimento, a China está se tornando peça importante nas negociações internacionais. O mundo tem grandes expectativas em relação à China.

Mas, de uma perspectiva muito pessoal, a China, como o Brasil, ainda é um país em desenvolvimento e não deveria assumir muitas responsabilidades no momento, pois o aquecimento global é majoritariamente resultado das emissões históricas dos países industrializados.

Entretanto, a China fez muito para aumentar sua eficiência energética e está disposta a contribuir mais para combater as mudanças climáticas. Não somente para a China, mas também para o Brasil e todos os principais países em desenvolvimento.

É importante conseguir tecnologias novas, efetivas e baratas para garantir que essas economias cresçam sem emitir muitos gases de efeito estufa.

 

 

 

Nova era do gelo começará em 2014

 

 

 

 

Os cientistas russos apresentam a sua versão do fim do mundo. Segundo a sua opinião, daqui a dois anos a Terra começará a esfriar bruscamente. A nova era glacial durará ao menos dois séculos e literalmente congelará o mundo.

O diretor do Setor das Investigações Cósmicas do Observatório de Pulkovo da Academia de Ciências da Rússia, Doutor em Ciências Habibullo Abdusamatov declara que o planeta já começou a esfriar. Estudando a periodicidade das alterações da atividade solar, é possível predizer os futuros aquecimentos e esfriamentos globais. “Conforme os nossos dados, a temperatura começará a decrescer estavelmente a partir do ano 2014. O pico do frio será em 2055, ou 11 anos antes ou depois desta data”, afirma o cientista.

“O esfriamento fará que as superfícies cobertas pelas culturas agrícolas diminuam significativamente. Além dos problemas com a alimentação será muito mais difícil organizar escavações de petróleo e gás nas latitudes nortenhas. Problemas de aquecimento fornecido à população também vão se agravar. O esfriamento será sentido em muitos países, quase em todos, mas pricipalmente ao norte”, adverte Habibullo Abdusamatov.

O esfriamento duradouro prognosticado poderá ser já a quinta menor era do gelo nos últimos nove séulos. Os fenômenos climáticos parecidos foram registados nos séculos XIII, XV, XVII e XIX.

“Como acontece frequentemente, no início diz-se que tudo isso é ridículo, não é ciência nenhuma, não pode ser verdade, depois encontra-se alguma coisa nisso e, finalmente, diz-se que nós sabemos isso desde sempre. A teoria sobre o esfriamento está sendo reconhecida por todo o mundo”, conclui o cientista.

 

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